O dia que Kurt Hummel encontrou com Carrie Bradshaw.
SPOILERS A SEGUIR:
Esses três episódios de Glee tem me empolgado, e isso não acontece desde a primeira temporada, tudo tem funcionado bem, algumas coisas mais do que outras, mas o que eu quero dizer é que esse ano voltei a me divertir com os personagens de Ryan Murphy de uma forma que eu sentia saudade.
Eu já disse em uma review passada que não tinha visto nada de Glee antes da estréia desta nova temporada, e recomendo que todos façam isso, nada de trailers, sneak peaks, ou seja lá o que inventarem de lançar antes do inicio, pois desta forma, tudo que acontecer na tela será novidade e empolgante. Como a aparição de Sarah Jessica Parker, que eu sabia que faria uma participação nesta temporada, mas não esperava que fosse tão cedo e nem que ela cantaria, coisa que eu não vejo desde aquele longínquo papel em 'Abracadabra', da Disney.
Em Ohio, tudo prece seguir os mesmo estilo de episódio, tudo bem houve uma melhora gritante no texto, com diálogos mais dinâmicos e tiradas com melhor efeito (ou ninguém aí rui do fato de Britanny saber o que é um debate e Sam não?), mas parece que chegamos no ponto que a escola não renderá mais nada novo e a reciclagem de idéias começa a aparecer, afinal é uma escola de ensino médio e os acontecimentos são fixo e se repetem todos os anos, não tem como fugir muito desta fórmula. Mesmo assim tivemos bons momentos, como o debate e a revelação de que Artie é parte robô e que Sugar tá afim de adocicar essas engrenagens.
Antes de ir para Nova York quero destacar aqui o fato de todos os relacionamentos a distância estarem indo por água abaixo, Santana está a um passo de ser trocada por Sam e Blaine tem um relacionamento com seu computador mais intenso do que com Kurt, e por falar nele, vamos pro lado mais interessante deste novo Glee.
Desculpem os que adoram o núcleo do New Directions e os haters de Rachel, mas é inegável que a história em Nova York é muito mais interessante que aquela vidinha em Lima, e a junção com Kurt levou toda a minha atenção para lá, todas as cenas que envolviam os dois me deixavam mais animado. Seguindo a tendência que apontei na review passada, Kurt deve mesmo seguir no ramo da moda, que Isabelle (Sarah Jessica Parker) lembrou muito bem, também é um tipo de arte, e convenhamos é mais a cara de Kurt do que a Broadway, pra mim, ele seguir na Vogue é bem menos caricato e tem mais a ver com a personalidade do personagem.
Enquanto isso, Rachel me conquista mais a cada episódio, Com uma atitude mais invasiva e extremamente sexy, Lea Michele está se destacando da maneira certa nesta temporada, se antes ela foi o personagem que nos irritava pela falta de profundidade e graça, agora ela trás uma Rachel madura, porém cheia de dúvidas sobre o futuro e pela primeira vez em Glee eu vejo um casal que não parece forçado e que acaba levando a minha torcida, pelo menos até agora, vamos ver como vai ficar essa química toda com o retorno de Finn que apareceu de forma tão estratégica que só pode ter sido extraída da mente de Manoel Carlos.
Ps.: Blaine nunca seria o Wolverine, muito menos Sam.
Ps²: Semna que vem ainda teremos Glee, mas se preparem porque The Hiatus is Coming.
Músicas no episódio:
"Everybody Wants to Rule the World" – Tears for Fears: Blaine (Darren Criss)
"Celebrity Skin" – Hole: Brittany (Heather Morris) e Sam (Chord Overstreet)
"The Way You Look Tonight / You’re Never Fully Dressed Without A Smile" – Fred Astaire / Annie: Kurt (Chris Colfer), Isabelle (Sarah Jessica Parker) e Rachel (Lea Michele)
"A Change Would Do You Good" – Sheryl Crow: Brody (Dean Geyer) e Rachel (Lea Michele)
E você? Gostou do episódio? Concordou ou discordou da review? Deixe o seu comentário aí embaixo e exponha a sua opinião também.
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Thiago Feitosa é apaixonado por cinema, games, quadrinhos e muitas outras coisas. Formado em administração, criou o Dark Defender World e está falindo por causa disso.
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